Milena: (seu nome)! (seu nome) fala comigo poxa.- o doutor entra.
Médico: Me desculpe interromper, mas a (seu nome) precisa descansar e eu preciso falar com você e a mãe dela depois de fazer os últimos exames.
Milena: Tudo bem - eu me levantei e dei um beijo na testa dela. Deixei ao lado da cama dela sua mochila com um pares de roupas, caso ela saísse ainda hoje - fica boa logo ta?
Sai da sala e vi a mãe da (seu nome) discutindo com uma enfermeira.
Mãe: Será que você não entender? A minha filha está lá dentro, eu preciso vê-la.
Enfermeira: Senhora o horário de visitas acabou. Desculpe, mas são ordens do Dr. E já tem alguém lá dentro com ela.
Mãe: E quem é?
Milena: Era eu - e se virou e me olhou - Mas eu tive que sair.
Mãe: Milena, é você. Como é que está a minha filha, por favor o que ela tem Milena?
Milena: Se acalme dona (nome da sua mãe). Ela já está fora de perigo, ela está só descansando.
Mãe: Mas o que foi que aconteceu pra ela estar desse jeito? - nessa mesma hora Justin chega. Minha salvação.
JB: Milena como ela está? o que aconteceu?
Amanda: É Milena, fala logo. Estamos todos preocupados.
Mãe: O que vocês são para a minha filha?
Amanda: Eu sou Amanda, colega de quarto dela.
JB: Eu sou Justin, sou amigo dela.
Milena: Que amigo. - eu disse baixinho.
Mãe: O que?
Milena: Nada não
Mãe: Tudo bem, mas de qualquer jeito você ainda não me falou o que aconteceu com ela. Por que a minha filha está nesse hospital? - ela disse aflita. Eu apenas abaixei a cabeça.
Mãe: Não. Milena, tudo menos isso.
Milena: Desculpe, não pude evitar. Quando eu cheguei ela já tinha feito.
Mãe: Não! - ela gritou - Não, não, não. Por que com a minha filha? - ela estava desesperada. Justin ajudou ela a se sentar. - Ela prometeu que nunca mais faria isso de novo.
JB: A senhora precisa se acalmar, eu vou buscar um copo d'água. - ele saiu.
Mãe: Por que ela fez isso comigo, Milena? Por quê? - ela chorava muito.
Era horrível vê-la assim, dor de mãe deve ser insuportável. Eu fiquei ao lado dela segurando sua mão, até Justin chegar com a água. Ela bebeu devagar.
JB: A senhora está mais calma agora?
Mãe: não tem como eu me acalmar Justin, é a minha filha. A minha filha.
JB: Mas a senhora precisa se acalmar, não vai lhe fazer bem chorar desse jeito. Seja esperançosa, ela vai melhorar e vai sair daqui logo, logo.
Mãe: Tudo bem, você tem razão. - ela falava entre soluços.
JB: Agora fique aqui e se acalme. Milena será que eu poderia falar com você um instante?
Amanda: Vai lá Justin, eu fico aqui com ela.
JB: Obrigado, Amanda. - eu sorri.
Ela se sentou ao lado da mãe da (seu nome) e eu e Milena fomos caminhando até um corredor vazio.
Milena: O que foi?
JB: Milena, o que é que a (seu nome) tem que eu ainda não entendi até agora.
Milena: A (seu nome)... - uma lágrima escorreu de meus olhos, eu rapidamente a sequei. Eu não iria chorar na frente dele.- ela... ela tem Auto-Mutilação.
JB: O que? ma... mas como assim Milena? Por que ela faz isso? Eu não sabia.
Milena: Viu só? Você não conhece ela, não sabe nada sobre ela. Agora me diz como você pode estar apaixonado por ela?
JB: Mas Milena eu não menti. Eu realmente gosto da (seu nome).
Milena: Mentira. Você é mentiroso que nem todos os outros. O único, o único que merecia ela de verdade agora está morto. Você não tem ideia do quanto a (seu nome) já sofreu na vida, agora me diga que justiça é essa? Por que coisas ruins só acontecem com pessoas boas? Pessoas que não merecem sofrer? - nesse momento eu já me afogava em lágrimas. Não resisti, realmente foi inevitável.
JB: Perai, se acalma. Milena do que você está falando?
Milena: eu... - não conseguia falar, era muitas lágrimas.
JB: Olha, senta aqui, tenta se acalmar. - eu sentei e respirei fundo. Fiquei calada por alguns instantes.
JB: Tá melhor agora?
Milena: Estou sim, obrigada.
JB: tudo bem, agora me conta desde o início.
Eu respirei fundo. Era um assunto meio doloroso, mas mesmo assim comecei contar para ele. Contei desde que vi a (seu nome) pela primeira vez até quando tivemos que nos separar por causa do trabalho de meus pais. Ele não falava nada, apenas me ouvia atentamente.
JB: Nossa, eu estou chocado, literalmente.
Milena: É, mas essa e toda a verdade.
JB: Tenho que confessar que isso jamais havia me passado pela cabeça. Quem olha pra vocês nunca que iria imaginar que um dia vocês foram...
Milena: Humilhadas? É eu sei, eu vivo me perguntando isso também.
JB: É, mas isso é passado não é? Eu sei que vocês já superaram isso.
Milena: Bom, eu pelo menos já superei, mas como você percebeu parece que a (seu nome) não. Eu só não entendo por que ela fez isso. - Justin abaixa a cabeça. - Justin, por acaso você não teria alguma coisa haver com...
JB: O médico chegou.
Para a minha alegria o Médico estava vindo na nossa direção. Já não aguentava mais ver a minha amiga naquela situação, Ainda mais sem poder vê-la.
Milena: Então, como ela está Dr.?
Médico: então Milena, acho melhor falarmos sobre isso na sala de espera, preciso falar com a mãe da paciente também.
Milena: Tudo bem, Vamos Justin.
JB: Vamos.
Estávamos voltando para a sala de espera. A mãe da (seu nome) já estava mais calma. Mas é claro que não durou muito, pois assim que avistou o Médico começou a fazer um monte de perguntas.
Mãe: Então Dr.? Como ela está? Ela está bem? Já podemos levar ela para casa?
Médico: A (seu nome) está bem, O pulso dela já está melhor. Foi só uma coisa que me preocupou.
JB: E o que foi?
Milena: eu... - não conseguia falar, era muitas lágrimas.
JB: Olha, senta aqui, tenta se acalmar. - eu sentei e respirei fundo. Fiquei calada por alguns instantes.
JB: Tá melhor agora?
Milena: Estou sim, obrigada.
JB: tudo bem, agora me conta desde o início.
Eu respirei fundo. Era um assunto meio doloroso, mas mesmo assim comecei contar para ele. Contei desde que vi a (seu nome) pela primeira vez até quando tivemos que nos separar por causa do trabalho de meus pais. Ele não falava nada, apenas me ouvia atentamente.
JB: Nossa, eu estou chocado, literalmente.
Milena: É, mas essa e toda a verdade.
JB: Tenho que confessar que isso jamais havia me passado pela cabeça. Quem olha pra vocês nunca que iria imaginar que um dia vocês foram...
Milena: Humilhadas? É eu sei, eu vivo me perguntando isso também.
JB: É, mas isso é passado não é? Eu sei que vocês já superaram isso.
Milena: Bom, eu pelo menos já superei, mas como você percebeu parece que a (seu nome) não. Eu só não entendo por que ela fez isso. - Justin abaixa a cabeça. - Justin, por acaso você não teria alguma coisa haver com...
JB: O médico chegou.
Para a minha alegria o Médico estava vindo na nossa direção. Já não aguentava mais ver a minha amiga naquela situação, Ainda mais sem poder vê-la.
Milena: Então, como ela está Dr.?
Médico: então Milena, acho melhor falarmos sobre isso na sala de espera, preciso falar com a mãe da paciente também.
Milena: Tudo bem, Vamos Justin.
JB: Vamos.
Estávamos voltando para a sala de espera. A mãe da (seu nome) já estava mais calma. Mas é claro que não durou muito, pois assim que avistou o Médico começou a fazer um monte de perguntas.
Mãe: Então Dr.? Como ela está? Ela está bem? Já podemos levar ela para casa?
Médico: A (seu nome) está bem, O pulso dela já está melhor. Foi só uma coisa que me preocupou.
JB: E o que foi?
Médico: A (seu nome) tem ferimentos pelo corpo todo. Cortes nos braços, pernas, coxas. E uma roxura bem grande no braço esquerdo.
Mãe: Meus Deus! - ela começou a chorar. Não podia negar que Amanda, Justin e eu também estávamos em choque.
Médico: Eu sei que é um assunto doloroso para a todos, mas a (seu nome) tem Auto-mutilação e precisa de ajuda.
Mãe: Meus Deus! - ela começou a chorar. Não podia negar que Amanda, Justin e eu também estávamos em choque.
Médico: Eu sei que é um assunto doloroso para a todos, mas a (seu nome) tem Auto-mutilação e precisa de ajuda.
*Seu pensamento*
Acordei com muita dificuldade, meus olhos pareciam pesar uma tonelada. Tive um sonho muito estranho, eu estava no hospital e Milena chorava e perguntava porque eu não lembrara dela, eu dizia para ela me perdoar. Não entendi muito bem, estava mais preocupada em conseguir abrir os olhos. Com muita dificuldade consegui, estranhei o ambiente branco. Meu braço estava enfaixado e doía muito. Percebi que estava em um... Hospital? Mas o que é que eu fazia ali? Eu estava confusa. Então tudo começou a ficar mais claro, então comecei a chorar. Meu Deus, o que foi que eu fiz? Eu estava muito mal, não queria ver ninguém. Olhei para o lado e vi minha mochila, peguei ela e abri. Vi que tinha um par de roupas minhas. Então comecei a tirar a seringa que estava em meu braço com muito cuidado. Aguentei a dor sem falar nada, começou a sangrar então coloquei o lençol que eu estava embrulhada em cima. Me levantei devagar e tirei troquei de roupa. Coloquei minha mochila nas costas e sai da sala. Comecei a andar e ninguém suspeitava de nada, assim que avistei a porta, sai normalmente, depois que já estava do lado de fora comecei a correr. Eu corria com muita dificuldade e de cabeça baixa. Estava indo na direção da parada de ônibus quando esbarrei e duas pessoas.
Xx: Ei! preta atenção menina. - eu apenas chorava.
Xx: (seu nome)? O que você faz aqui? - eu olhei e vi que Chaz. Não podia ser.
Xx: (seu nome)? - Chris? O que ele fazia ali?
Chaz: (seu nome) por que você não está no hospital? - eu não falava nada, apenas chorava, chorava muito. Eles me ajudaram a levantar.
Chris: (seu nome) fala algumas coisa. Por que você está aqui?
Eram perguntas demais. Eu já estava estressada e por impulso os empurrei com toda a força que conseguir arrancar de meu corpo. Eles caíram no chão e eu corri de novo. Dei sinal para um ônibus e entrei, eles vieram correndo na minha direção, mas foi em vão, eu já estava longe e eles não conseguiriam me alcançar.
Eu estava tão desesperada que nem vi que ônibus eu havia pegado, mas isso não importava, eu só queria fugir. Fugir pra bem longe, para um lugar onde eles nunca me achariam. Assim que eu encontrei um assento no fundo, sentei e voltei a chorar. Eu precisava chorar, precisava colocar pra fora toda a mágoa que tinha dentro de mim. Eu já estava toda vermelha quando alguém sentou ao meu lado, era um menino. Não pude deixar de notar sua beleza. Ele tinha cabelos pretos arrepiados e olhos verdes. Assim que viu meu estado ficou preocupado
Menino: Por que uma garota tão linda como você está chorando?
Você: Acredite, você não iria querer saber - eu falei enxugando as lágrimas que ainda escorriam pelo meu rosto.
Menino: Tudo bem, se não quiser me contar eu entendo.
Você: Não é isso. É que é complicado demais.
Menino: Sem problema, eu entendo. Meu nome é Ben.
Você: Meu nome é (seu... Kate!
Ben: É mesmo? Parece que você não tem certeza.
Você: Kate, tenho certeza.
Ben: Onde você mora?
Você: Não quero falar sobre isso.
Ben: Por que?
Você: Porque você vai me chamar de louca.
Ben: Isso tudo é só pra não dizer que fugiu?
Você: Bom, é. - ele dei um risinho. Não pude deixar de perceber que ele tem um belo sorriso
Ben: Bom, é o meu ponto. Vem comigo.
Você: Por que eu iria com você?
Ben: Por que ou você vem pra minha casa ou dorme na rua.
Você: Vamos nessa. - eu levantei e desci do ônibus - Onde você mora?
Ben: Segunda rua, terceira casa. - seguimos em frente e chegamos. Era uma casa linda de dois andares. Na frente tinha um carro.
Você: Você tem carro então, por que anda de ônibus?
Ben: Eu gosto de andar de ônibus, gosto de esta com outras pessoas e sem falar que é muito melhor para o meio ambiente. - eu ri. Nós entramos.
Você: Nossa, sua casa é linda.
Ben: Obrigado. - ele deixou sua mochila em cima de sofá e colocou as chaves em cima da mesa. - pode deixar sua mochila ai, não se preocupe eu não vou roubar nada. - deixei minha mochila ao lado da sua. - Vem comigo, você deve estar com fome.
Você: E estou mesmo.
Nós jantamos e conversamos bastante. Descobri que ele era formado, morava sozinho e era muito engraçado. Conversávamos sem parar, pareciam até que já nos conhecíamos a muito tempo. Terminamos e ele foi me mostrar o quarto em que eu iria ficar. Era um quarto bonito com banheiro e uma varanda, era ao lado do dele.
Ben: *abre o guarda-roupa* Aqui tem algumas roupas pra você usar. São da minha irmã, ela deixa aqui pra ela usar quando ela vem me visitar. Acho que cabem em você. - ele disse pegando um vestido e colocando na minha frente.
Você: É, cabe sim. Obrigada.
Ben: Não tem de que. Bom, eu vou tomar banho e ir dormir. Boa noite - ele me deu um beijo na testa e saiu.
Tirei minha roupa e fui tomar banho, eu realmente precisava disso. Passei bastante tempo no banho, saindo abri o guarda roupa e procurei um camisola. Vesti e me deitei. Foi inevitável. mas as lágrimas caíram sobre meu rosto desesperadamente. Chorei baixinho para Ben não perceber. Chorei bastante até pegar no sono e dormir.
Continua...
Gente eu mudei um pouco o modelo do blog, eu espero que tenham gostado. Então o que vocês acharam do capítulo? O que será que vai acontecer? Quero muitas sugestões e obrigada por todos os comentários, me desculpem por não postar todos os dias, mas eu estou fazendo o possível. Obrigado por tudo, beijos da Dany :*
Menino: Tudo bem, se não quiser me contar eu entendo.
Você: Não é isso. É que é complicado demais.
Menino: Sem problema, eu entendo. Meu nome é Ben.
Você: Meu nome é (seu... Kate!
Ben: É mesmo? Parece que você não tem certeza.
Você: Kate, tenho certeza.
Ben: Onde você mora?
Você: Não quero falar sobre isso.
Ben: Por que?
Você: Porque você vai me chamar de louca.
Ben: Isso tudo é só pra não dizer que fugiu?
Você: Bom, é. - ele dei um risinho. Não pude deixar de perceber que ele tem um belo sorriso
Ben: Bom, é o meu ponto. Vem comigo.
Você: Por que eu iria com você?
Ben: Por que ou você vem pra minha casa ou dorme na rua.
Você: Vamos nessa. - eu levantei e desci do ônibus - Onde você mora?
Ben: Segunda rua, terceira casa. - seguimos em frente e chegamos. Era uma casa linda de dois andares. Na frente tinha um carro.
Você: Você tem carro então, por que anda de ônibus?
Ben: Eu gosto de andar de ônibus, gosto de esta com outras pessoas e sem falar que é muito melhor para o meio ambiente. - eu ri. Nós entramos.
Você: Nossa, sua casa é linda.
Ben: Obrigado. - ele deixou sua mochila em cima de sofá e colocou as chaves em cima da mesa. - pode deixar sua mochila ai, não se preocupe eu não vou roubar nada. - deixei minha mochila ao lado da sua. - Vem comigo, você deve estar com fome.
Você: E estou mesmo.
Nós jantamos e conversamos bastante. Descobri que ele era formado, morava sozinho e era muito engraçado. Conversávamos sem parar, pareciam até que já nos conhecíamos a muito tempo. Terminamos e ele foi me mostrar o quarto em que eu iria ficar. Era um quarto bonito com banheiro e uma varanda, era ao lado do dele.
Ben: *abre o guarda-roupa* Aqui tem algumas roupas pra você usar. São da minha irmã, ela deixa aqui pra ela usar quando ela vem me visitar. Acho que cabem em você. - ele disse pegando um vestido e colocando na minha frente.
Você: É, cabe sim. Obrigada.
Ben: Não tem de que. Bom, eu vou tomar banho e ir dormir. Boa noite - ele me deu um beijo na testa e saiu.
Tirei minha roupa e fui tomar banho, eu realmente precisava disso. Passei bastante tempo no banho, saindo abri o guarda roupa e procurei um camisola. Vesti e me deitei. Foi inevitável. mas as lágrimas caíram sobre meu rosto desesperadamente. Chorei baixinho para Ben não perceber. Chorei bastante até pegar no sono e dormir.
Continua...
Gente eu mudei um pouco o modelo do blog, eu espero que tenham gostado. Então o que vocês acharam do capítulo? O que será que vai acontecer? Quero muitas sugestões e obrigada por todos os comentários, me desculpem por não postar todos os dias, mas eu estou fazendo o possível. Obrigado por tudo, beijos da Dany :*
AAAIIWWWN SOU A PRIMEIRA HEHEHE !!
ResponderExcluirTA PERFEITO COMO SEMPRE!
CONTINUA LOGO PLEASE ?!
perfeito como sempre
ResponderExcluirnossa que drama gente
continua logo por favor
stella
Perfeito, Muuuuuuuuuito drama esse episodio mesmo =D A-M-E-I
ResponderExcluirPerfeitooooooooo, muitos dramas :)
ResponderExcluirContinua *-*
ResponderExcluir